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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Saiba mais sobre o Body Pump

Está ai uma ótima opção para quem busca por definição e tônus muscular e odeia o monotonia das aulas de musculação.
A repetição nos permite ter os benefícios do treinamento sem precisar levantar cargas muito altas. Isso faz com que desenvolvamos músculos e nos liberta de muitos “mitos” sobre o levantamento de peso.
O treinamento com alto número de repetições aumenta a síntese proteica na musculatura – é isso que nos dá o tônus muscular – se comparado com um treinamento de carga alta tradicional, com menos repetições. Ele aumenta a força de endurance, o que desenvolve um músculo tonificado, sem que seu volume aumente muito. Isso faz com que o treinamento encontrado no BODYPUMP™ seja ideal para aqueles alunos que tem como objetivo tonificar sem “crescer” muito, como se diz popularmente.
Em uma aula de BODYPUMP™ executamos em média 800 repetições em um único treino, o que equivale a quatro vezes mais do que a média em uma aula de ginástica comum. São entre 70 e 100 repetições para cada região treinada durante a aula. Com isso, atingimos dois tipos de fadiga: a fadiga isolada da musculatura e a fadiga acumulada ao longo da aula. A fadiga é aliada no processo de definir e tonificar a musculatura. Além disso, o fato de sua frequência se manter elevada ao longo da aula faz com que você também tenha um excelente trabalho cardiovascular e queime gordura ao mesmo tempo que define e tonifica seus músculos. Combinação ideal!
Para maximizar o efeito da repetição, o BODYPUMP™ utiliza recursos como mudança de ritmo e amplitude, o que leva a musculatura a recrutar diferentes fibras, de diferentes maneiras. As fibras musculares são diferentes umas das outras – algumas respondem melhor a estímulos lentos e outras a estímulos mais rápidos – e alternar velocidades faz com  que todas elas sejam ativadas durante o treino, garantindo que se alcance os objetivos da aula: tonificar, sem ganhar grande volume.
É um treinamento de resistência que qualquer pessoa, independente de idade e nível de condicionamento pode praticar e ter excelentes resultados! Se você ainda não faz, procure uma academia licenciada!
 
 


A AULA:

Uma das maiores revoluções do Fitness mundial, o BODYPUMP™ conquistou mais de 70 países e o coração de milhões de praticantes, através do treinamento de força, resistência, melhora da postura e a desejada definição muscular que essa aula proporciona. Anilhas e barras, músicas alucinantes com combinações seguras e eficazes. Ficar em forma nunca foi tão prazeroso antes desta aula. BODYPUMP™ é, provavelmente, a maneira mais rápida do universo de entrar em forma., que sempre respeitam a mesma ordem e não podem ser puladas ou trocadas de posição, pois a aula já foi testada e os resultados são comprovados quando feita dessa maneira.

“Dano hepático dos anabolizantes é superior ao potencial benefício dos hepatoprotetores”, diz dr. Turibio Leite de Barros

Uso indevido de esteroides pode levar a problemas no fígado e na próstata, comprometendo até a fertilidade.
 

Na busca por um corpo mais forte e mais musculoso em curto prazo, há quem faça uso de substâncias conhecidas como esteroides anabolizantes e, para tentar amenizar os efeitos prejudiciais dessas drogas no fígado, apelam aos remédios conhecidos como hepatoprotetores, alguns até fitoterápicos, mas “o dano hepático dos anabolizantes é superior ao potencial benefício dos hepatoprotetores”, alerta do fisiologista do E. C. Pinheiros e professor da Unifesp, dr. Turibio Leite de Barros (drturibio.com).

O que é, o que é?

Barros conta que, essencialmente, o que chamamos de esteroides anabolizantes são substâncias usadas, com indicação terapêutica, na reposição hormonal. Quem faz essa indicação, em sua grande maioria, é um médico endocrinologista que diagnostica a necessidade de repor um hormônio que é produzido pelo próprio organismo e que, por algum distúrbio, não está sendo feito na quantidade adequada. “E esse uso passa a ser totalmente deturpado quando utilizado com o objetivo de ganho de massa muscular ou força”, orienta o fisiologista.

A endocrinologista Claudia Chang, de São Paulo (SP), diz que síndromes metabólicas, como a obesidade, por exemplo, têm levado a uma andropausa precoce e, diferente da menopausa feminina, que apresenta diversos sintomas bem específicos, nos homens a deficiência hormonal pode demorar em ser diagnosticada, já que os principais indícios são cansaço e sono não restaurador, que podem acometer também os jovens. “Esse paciente com deficiência de testosterona precisa se tratar e a via mais usada para a reposição é a injetável”, conta.

A orientação médica é essencial para determinar não apenas a dosagem adequada ao organismo como, também, para garantir que a reposição hormonal não vá causar danos a outros órgãos, como o fígado. “Quando falamos em reposição, estamos restaurando um nível normal. Quando esse nível normal já existe, levamos uma sobrecarga ao organismo que, geralmente, vai acometer a caixa metabólica do processamento das substâncias que estão em excesso, que é o fígado. Obviamente, nos casos em que o indivíduo usa a superdosagem, vai sobrecarregar o fígado para metabolizar essa sobrecarga hormonal e aí surgem as lesões”, ensina Barros. Dessa forma, quando não usado com indicação médica, o esteroide anabolizante vai acabar afetando o funcionamento hepático e os sintomas de que algo não vai bem são bastante individualizados e podem demorar a aparecer, levando em consideração variáveis como dosagem, frequência e estado de saúde.

Claudia diz que os anabolizantes de consumo via oral são os que mais causam problemas no fígado, mas aqueles que são injetáveis também não são isentos de riscos: “eles não afetam o fígado, mas podem levar a uma hiperestimulação prostática, que pode fazer a próstata aumentar de tamanho, causar anospermia (falta de produção de esperma), alterações no nível cardíaco, agressividade etc”. E esses problemas não cessam apenas com a suspensão da medicação, o que requer orientação e acompanhamento de médicos como endocrinologista e urologista, às vezes em conjunto.

Dessa forma, uma das formas de diagnosticar problemas causados pelo uso dos esteroides é por meio de exames constantes que vão verificar como estão os hormônios, a próstata, a função hepática e suas enzimas, entre outros.

Protetores hepáticos

Na tentativa de prevenir ou minimizar problemas no fígado, muitos usuários de anabolizantes lançam mão do uso de substâncias hepatoprotetoras, algumas até usadas na fitoterapia, como silimarina, alcachofra, óleo de prímula, boldo-do-Chile, dente-de-leão, entre outras. “Essa é uma questão do âmbito de entendimento dos hepatologistas, mas o que a gente sabe é que tem muita substância que é pretensamente protetora hepática, mas que não funciona. Tem que avaliar a eficácia, porque o que existe realmente como ideia corrente é que eles não têm eficiência comprovada. Depende muito da circunstância”, destaca dr. Turibio Leite de Barros.

“Não sei dizer sobre a eficiência dos protetores hepáticos porque hoje, a única forma de uso dos anabolizantes orais é para estimular a procriação, mas ressalto que o profissional de Educação Física tem papel importante para alertar os usuários dos riscos do uso desses medicamentos sem orientação. Como geralmente o uso não é prescrito pelo médico, o aluno acaba contando ao treinador, que deve encaminhá-lo para atendimento”, orienta Claudia Chang.

Assim, mesmo que o usuário resolva fazer uso do esteroide concomitantemente ao hepato protetor, não há garantias de que o fígado realmente será preservado dos efeitos nocivos do anabolizante e também não há como preservar sua fertilidade sem passar pelo acompanhamento de um médico. Tanto que o fisiologista da Unifesp indica que, caso o indivíduo já faça uso do esteroide há algum tempo, procure um hepatologista para verificar se não há nenhum estrago instalado e, caso tenha a intenção de começar a usar a substância, que consulte um endocrinologista para se orientar sobre os riscos e saber qual a melhor conduta a ser adotada.

Atenção especial

Dr. Turibio Leite de Barros destaca que tem sido bastante frequente ouvir as pessoas dizerem que estão ingerindo “anabolizantes naturais” ou um estimulante da produção de “esteroides naturais”, e que isso não existe.

“Nenhuma dessas situações foge ao fato de que há uma substância esteroide envolvida e aí há implica todas as consequências já citadas do seu uso indevido ou é um placebo. Não existe anabolizante natural, aminoácido ou o que for que estimule a produção de esteroide. São situações frequentemente abordadas e que não ocorrem.”


Consultoria Técnica: Márcio SantosMatéria do Portal da Ed. Física

Prática incorreta de abdominais gera dores lombares e cervicais

Para os que desejam um abdômen tonificado, os abdominais ainda estão entre os métodos mais eficazes. 
 


Mas é preciso alguns cuidados para conquistar o resultado almejado e evitar problemas. Segundo Janaina Cavalheiro, profissional de Educação Física da Fit Premium, a prática incorreta pode gerar dores lombares e cervicais. Muitas pessoas criam resistência em relação a essa atividade. Porém, existem muitas variações, e com uma orientação correta é possível identificar qual é a melhor opção. Com isso, haverá o fortalecimento do abdômen e melhora da postura.

Quem é iniciante o ideal é fazer intervalos de um dia. De acordo com Janaina, o exercício é recomendado tanto para homens quanto para mulheres, porém a diferença está no foco de cada um. A musculatura abdominal não é diferente das outras, e para adquirir resistência, são recomendadas várias repetições com intensidade leve ou moderada. Em treinos de hipertrofia, são exigidas menos repetições, porém com exercícios de alta intensidade. No entanto, é importante aliar o treino a uma alimentação balanceada para conquistar a barriga definida que tantos almejam. Lembre-se: não adianta seguir um programa de treinamentos intenso, se a alimentação não estiver controlada.

CURIOSIDADE: Mundo consumiu 101 bilhões de pacotes de macarrão instantâneo em 2012

 
 
Em 2012 foram consumidos 101 bilhões de pacotes de macarrão instantâneo no mundo, anunciou a associação mundial desse tipo de massa, a WINA, com sede em Osaka, Japão.

Segundo a WINA, fundada em 1997 por Momofuku Ando, que há meio século inventou o macarrão instantâneo, em 2012 foram vendidos exatamente 101,4 bilhões em todo o mundo.


Matéria do site UOL Saúde

Ser obeso aos 20 anos duplica o risco de morrer antes dos 55

Jovens que estão obesos aos 20 e poucos anos têm um risco significativamente maior de ter doenças graves e não chegar aos 55 anos de idade. É o que mostra um estudo publicado nesta terça-feira (30) pelo British Medical Journal Open.
Há muito se sabe que a obesidade durante a fase adulta aumenta o risco de ter diabetes e doenças cardiovasculares mais tarde, mas até agora não estava claro se o excesso de peso adquirido já na juventude poderia elevar ainda mais essa propensão.
Pesquisadores rastrearam a saúde de 6.500 dinamarqueses do sexo masculino que estavam com 22 anos em 1955. Os jovens que participaram da pesquisa tinham passado por exames para o serviço militar, portanto os pesquisadores puderam analisar dados como peso, condições físicas e psicológicas.
A maioria, ou 83%, estava com o peso considerado normal (ou seja, com Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 25). Mas 97 dos jovens (ou 1,5%) apresentavam obesidade (Índice de Massa Corporal de 30 ou mais). Aos 55 anos, quase a metade havia sofrido patologias diversas (como diabetes, hipertensão, trombose, ou infartos), ou havia morrido.
Os resultados indicam que jovens obesos apresentam risco oito vezes maior de ter diabetes em relação aos indivíduos com peso normal, e quatro vezes maior de sofrer tromboembolismo (coágulo sanguíneo que pode levar à morte). Além disso, eles têm duas vezes mais propensão a ter pressão alta, sofrer um ataque cardíaco ou morrer.
Cada unidade a mais no Índice de Massa Corporal representa um risco 5% maior de ataque cardíaco, 10% maior de pressão alta e tromboembolismo, e 20% maior de diabetes, de acordo com a pesquisa.
"A morbidade e a mortalidade relacionadas à obesidade vão colocar uma carga sem precedentes sobre os sistemas de saúde em todo o mundo nas próximas décadas", concluem os autores.

Matéria do site UOL Saúde

terça-feira, 30 de abril de 2013

Imersão em água fria ajuda a recuperar os músculos após exercícios?

Fadiga e dor muscular são sintomas comuns após a prática de atividades desportivas. A imersão em água fria, ou seja, em temperaturas inferiores a 15°C (crioterapia), é frequentemente utilizada com o objetivo de aliviar estes sintomas, e reduzir o tempo de recuperação.Uma revisão que incluiu 17 estudos com 366 participantes teve como objetivo principal avaliar esta questão. Os autores da revisão concluíram que as evidências científicas atuais indicam que a imersão em água fria reduz a dor muscular após exercícios físicos.
Quatorze estudos compararam a imersão em água fria após o exercício físico com o tratamento “passivo”, ou seja, envolvendo apenas o repouso muscular. A temperatura, duração e frequência da imersão em água fria variou entre os diferentes estudos. Houve alguma evidência de que imersão em água fria reduz a dor muscular em 24, 48, 72 e até 96 horas após o exercício físico, quando comparada ao tratamento “passivo”. Em quatro estudos, os seus participantes consideraram que a imersão em água fria melhorou rapidamente a recuperação muscular.
Os autores da revisão concluíram que as evidências científicas demonstram que a imersão em água fria reduz a dor muscular após exercícios físicos.O melhor método de imersão em água fria, bem como a sua segurança, não estão ainda bem definidos.
 
Fonte: The Cochrane Library.
Matéria do Portal do Coração