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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Falta de resultados? Baixo rendimento? você pode estar/entrando em Overtraining!

Você pode estrar em Overtraining ou estar entrando neste estado, o que pode explicar a falta de animo para ir treinar, perda de rendimento e estacionamento ou até perda dos resultados obtidos.

Maus profissionais ao passar um treino inadequado, sua dieta não ser apropriada para o seu tipo de treinamento/objetivo (alimentação e suplementação), estresse do dia-a-dia e a falta de descanso podem ser a causa.

Esta matéria explica bem o que é esta síndrome:


A prática regular de exercício acarreta adaptações fisiológicas benéficas ao organismo.
As principais mudanças dependem do tipo de exercício realizado, e são elas: aumento do consumo máximo de oxigénio, diminuição da frequência cardíaca em repouso e sub-máxima, aumento da força muscular, aumento do débito cardíaco máximo e sub-máximo e modulação da actividade das enzimas do metabolismo aeróbico e anaeróbico (Maglischo, 1999).
Estas adaptações fisiológicas estão associadas à menor prevalência de doenças crónico-degenerativas, como a diabetes mellitus, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, entre outras (ACSM, 2000). No entanto, quando a prática de exercícios é mal orientada, o praticante pode desenvolver condições indesejadas, tal como a síndrome do overtraining.
A síndrome do overtraining é uma condição complexa, caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas, que surgem em resposta a um planeamento inadequado do treino desportivo.
Esta síndrome é frequentemente visível em atletas que cumprem um programa de treino mal planeado, caracterizado por grandes volumes e/ou altas intensidades, sem um período de recuperação adequado (Budgett, 1990), podendo ser potencializada por factores stressantes psico-sociais, calendário desportivo atribulado, treino monótono, dieta inadequada e muitos outros factores não necessariamente relacionados com o treino (Budgett, 1998).
O principal sintoma do excesso de treino é a queda persistente do desempenho mesmo após um período de treino leve, ou de descanso total, sendo que o desequilíbrio entre o treino e a recuperação pode levar à fadiga crónica, dores musculares, perda de peso, sono inadequado, alterações no estado de humor e doenças frequentes, principalmente infecções do trato respiratório superior (Mackinnon, 1996).
O tratamento para síndrome do overtraining é feito por meio da interrupção do treino, pausa essa que pode durar de semanas a meses (Lehman et al, 1993).
Apesar de bem descritos e estabelecidos, os sinais e sintomas do overtraining ainda não são suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico padrão para a detecção da síndrome. Muitos trabalhos de literatura utilizam alterações hormonais, imunológicas, fisiológicas, hematológicas, na tentativa de detestar a síndrome. Sendo assim, este artigo propõe-se a rever as principais mudanças hormonais, imunológicas, fisiológicas, hematológicas e psicológicas presentes na síndrome do overtraining.

Alterações hormonais no overtraining

As hormonas são produzidas pelo organismo em respostas ás necessidades fisiológicas basais e a alguns estímulos externos.  Na fisiologia do exercício, estudos sobre a relação entre a libertação hormonal e desempenho, envolvem principalmente o cortisol, a testosterona e as catecolaminas.
Alterações nos níveis séricos de cortisol e testosterona podem ocorrer devido á influência do exercício agudo ou crónico. As modificações agudas nos níveis séricos de ambos, dependem da duração e intensidade do exercício. A testosterona desempenha um papel importante em muitos processos metabólicos, tal como na síntese de glicogénio muscular (Fellman e tal, 1985) e protecção contra o efeito dos glucocorticóides, aumentando a síntese de proteínas musculares.
Já o cortisol, comummente chamado de hormona do stress, promove a gliconeogénesis e a lipólise. Por essas razões, a testosterona é, em geral a hormona representativa da actividade anabólica nos tecidos, enquanto o cortisol normalmente representa o catabolismo. A razão entre os níveis plasmáticos da testosterona e cortisol em repouso, representa o equilíbrio entre o metabolismo anabólico e catabólico (Hoogeveen e tal, 1996).
Muitos dos estudos apontam alterações significativas na concentrações plasmáticas ou salivares de cortisol e testosterona, e a sua relação com a periodização do treino. Foram encontrados maiores níveis salivares de cortisol em atletas nadadoras que apresentaram overtraining em comparação às que não apresentaram, durante a temporada de treino (O´Connor e tal, 1989).
Por outro lado, não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de cortisol plamático em nenhuma das amostras durante o acompanhamento de nadadores de elite (Hooper et al, 1993).
Outros estudos correlacionaram positivamente scores de overtraining obtidos por meio de questionários com concentração salivar de testosterona, e correlações pouco significativas com o coeficiente testosterona/cortisol salivar ou plasmático, sugerindo uma resposta individual de cada atleta a essas hormonas (Mackinnon e tal, 1997; Maso et al, 2004).
Em ciclistas que realizaram um período de treino de endurance, os níveis basais de testosterona e cortisol em resposta ao exercício agudo não apresentaram correlação com o desempenho pré e pós-treino. Houve aumento significativo do desempenho apesar da diminuição e aumento significativo dos níveis de testosterona e cortisol, respectivamente, facto não correlacionado com a síndrome do overtraining (Hoogeveen et al, 1996).
As principais catecolaminas analisadas pela maioria dos estudos, são a noradrenalina e adrenalina. No quadro de síndrome do overtraining, ocorre frequentemente aumento na concentração plasmática de noradrenalina, acompanhado pela queda da sua concentração urinária basal de catecolaminas durante o período nocturno reflecte a actividade intrínseca do sistema nervoso simpático.
Poucos estudos relatam alterações significativas nas concentrações plasmáticas de adrenalina. Foi encontrada uma correlação positiva entre o aumento de concentração de adrenalina e o aumento da carga de treino da semana anterior ao teste de sangue, sugerindo que a manutenção desse aumento de carga poderia levar ao overtraining (Hooper et al, 1995).

Alterações imunológicas no overtraining


Se desconfia que sofre de excesso de treino, pondere afastar-se dos treinos por algum tempo.
Actualmente, sabe-se que o exercício actua sobre a actividade do sistema imunológico, modulando a resposta dos seus componentes. Tal modulação, é independente da intensidade e do volume do exercício, e é caracterizada pela diminuição de células imunocompetentes no sangue periférico e da sua actuação no organismo (Mackinnon, 1998).
Em geral, a análise da contagem de células totais e dos níveis de leucócitos em atletas que apresentam a síndrome do overtraining, não mostra alterações significativamente relevantes, apesar de existir uma tendência ao aumento dos níveis plasmáticos, principalmente de neutrófilos, acompanhando a carga de treino.
Na maioria dos casos, este aumento é transitório, retornando aos níveis normais com a diminuição da intensidade do treino.
Considerando-se estudos sobre overtraining e padrão de resposta imunológica, a proliferação de linfócitos, secreção de imunoglubolinas e níveis de glutamina plasmática não servem como diagnóstico do overtraining, nem como explicação para a maior susceptibilidade a infecções nos períodos em que o atleta apresenta overtraining (Hooper et al, 1995; Mackinnon et al, 1996; Mackinnon et al, 1997; Gabril e tal, 1998).

Alterações fisiológicas e hematológicas no overtraining

A análise de parâmetros fisiológicos tais como a pressão arterial, frequência cardíaca, concentração de lactato e níveis plasmáticos da enzima creatina cinase, parece ter pouca relevância na detecção da síndrome do overtraining, assim como parâmetros hematológicos como quantidade de hemoglobina no sangue, hematócrito e ferritina sérica.
Alguns estudos mostraram pouca ou nenhuma diferença significativa de vários parâmetros, principalmente os fisiológicos, entre atletas que apresentaram a síndrome e aqueles que não apresentaram (Lehmann et al, 1991; Verde e tal, 1992; Hooper et al, 1995).
Já para os parâmetros hematológicos, a intensificação do treino ocasiona a queda dos níveis de eritrócitos e de hemoglobina ainda dentro dos níveis clínicos considerados normais, muito provavelmente devido á expansão do plasma sanguíneo em resposta ao treino. Pode ocorrer também aumento do volume celular médio dos eritrócitos, devido ao turnover mais acelerado das células (Mackinnin et al, 1997).

Avaliação de stressores psicossociais no overtraining

Os questionários psicossociais são frequentemente utilizados como medida indirecta para detecção do overtraining, uma vez que os stressores psicilógicos podem estar relacionados ao desenvolvimento da síndrome. Conflitos com treinadores, com a equipa e medo de competições, são alguns exemplos, assim como más noites de sono, relacionamentos familiares e sociais problemáticos, estudos e outras ocupações (Hawley et al, 2003).
Das ferramentas de avaliação psicológica, a mais utilizada para detecção da síndrome do overtraining é o POMS (The profile of Mood States). Este questionário avalia o perfil de humor, analisando parâmetros de tensão-ansiedade, depressão, raiva, vigor, fadiga, confusão e humor total. Atletas com a síndrome apresentam altos valores de distúrbios no humor total, depressão, tensão e queda nos valores de rigor (Morgan e tal, 1987; Hooper e tal, 1995).
Raiva, vigor e fadiga também foram correlacionados com volume de treino aumentado (Pierce, 2002) e elevação da concentração da testosterona salivar (Maso e tal, 2004). Vale a pena lembrar que o POMS não serve como diagnóstico da síndrome do overtraining, mas é um método válido para a detecção de mudanças do estado de humor consistentes com a condição de overtraining.
Além do POMS, estudos sobre overtraining em atletas, incluem normalmente, relatórios individuais diários do volume de treino (distância percorrida no caso de nadadores ou corredores, por exemplo), tempo de preparação física, e uma estimativa subjectiva da intensidade de treino do dia, classificada numa escala de sete pontos, sendo que “1” corresponde a “muito, muito fácil” e “7” a “muito, muito difícil” (Hooper e tal, 1995; Mackinnon e tal, 1997).
Testes como POMS, questionários e relatórios subjectivos, têm apresentado bons resultados no auxilio da detecção precoce da síndrome do overtraining, apesar de serem classificados com métodos indirectos.

Conclusões

A síndrome do overtraining, frequentemente observada em atletas que cumprem um programa de treino mal planeado, pode ser definida como um conjunto de sinais e sintomas em resposta ao desequilíbrio entre os períodos de treino e recuperação.
Não se pode ainda afirmar a existência de um parâmetro directo para o diagnóstico da síndrome do overtrainig: Há uma tendência de que, em alguns estudos, a alteração na concentração de noradrenalina urinária esteja relacionada com a síndrome.
Para além disso, a utilização de questionários para avaliação do perfil psicológico e de relatórios subjectivos diários, é uma ferramenta importante para avaliar o equilíbrio entre carga de treino e recuperação, e a sua relação com o estado de overtraining.
Entretanto, como na maioria dos estudos o overtraining é induzido experimentalmente, essa situação na reflecte necessariamente uma situação de síndrome real, que normalmente também é causada por factores como stress psicológico, nutrição inadequada, factores ambientais e períodos de pós-infecção.
Sendo assim, pode-se concluir que a melhor forma de tratamento do overtraining é a prevenção. Um profissional da área de Educação Física, capacitado para planear ciclos de treino adequados, é fundamental nessa prevenção.
Para além disso, o auxílio de uma equipa multidisciplinar de fisiologistas, fisioterapeutas, nutricionistas e médicos é de grande importância para o acompanhamento individual dos atletas, na tentativa de aliar o treino com bons resultados e saúde.

Retirado de :http://www.musculacao.net/tudo-sobre-o-excesso-de-treino-overtraining/

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Creatina no antes do treino?


Sempre observo muitas pessoas utilizarem a creatina logo antes do treino, acreditando que ela irá influenciar positivamente a performance do exercício naquele momento. O efeito da creatina ocorre apenas depois que houver saturação celular, o que leva alguns dias de suplementação. Portanto, o efeito da suplementação é crônico, não agudo. A ingestão de creatina pode ser realizada em qualquer horário do dia, preferencialmente em conjunto com algum alimento fonte de carboidrato simples. Uma sugestão é acrescentar a creatina em conjunto com o shake pós treino, que deveria ter como base a whey protein e dextrose. 

E afinal, em pó ou em capsula? 

A resposta é... vai da cara do fregues kkk 
A diferença é que a creatina em capsula é mais pratica para o consumo, porem é mais cara e requer varias capsular (4 cps em média) para atingir as mesmas 5g de uma creatina em pó. 

Qual a melhor creatina?
Poderia sitar inúmeras marcas do mercado, porem estaria direcionando você a escolher x ou y, me reservo a dizer para procurar creatinas feitas com CREAPURE que é melhor e mais tecnológica matéria prima do mercado.


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TOMAR WHEY C/ ÁGUA OU LEITE NO PÓS TREINO??

E ai, Água ou Leite?


É comum ouvirmos nas academias que "eu prefiro whey com leite porque o sabor é melhor" ou "tomo whey com leite para aumentar a quantidade calórica da dose"
Porem devemos lembrar que o Whey Protein tem como função a absorção rápida e ao misturar-lo com leite os componentes existentes no mesmo tornaram a absorção mais lenta e assim perdendo sua função.

"A whey protein é uma proteína de rápida absorção. Característica que a faz muito especial no período pós treino, quando nosso organismo está ávido por nutrientes. Mas o consumo de whey protein com leite, irá retardar todo esse processo. Tanto antes, como após o treinamento, o consumo do suplemento deve ser com água, visando um rápido esvaziamento gástrico."Waldemar Guimarães

Posso utilizar com leite? 
Pode, porem não teria porque pagar caro de uma proteína de rápida absorção, poderia utilizar então um Bland Proteico no lugar que é mais barato.

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sábado, 8 de junho de 2013

Mutação genética causa puberdade precoce

Um estudo da Faculdade de Medicina da USP, em colaboração com a Universidade Harvard, mostra que uma mutação herdada do pai está na origem de parte dos casos de puberdade precoce.
Tumores e malformações podem levar ao problema -que atinge as meninas antes dos oito anos e meninos antes dos nove-, mas para a maioria dos afetados não há uma causa definida.
Sabe-se, porém, que a obesidade e outros fatores ambientais, como adoção, aumentam o risco de o transtorno aparecer. Pessoas com esse problema têm mais risco de ficar com baixa estatura, obesidade, diabetes e câncer.


No estudo, os pesquisadores sequenciaram o genoma de 40 membros de 15 famílias (12 do Brasil, duas dos EUA e duas da Bélgica) -32 deles tinham puberdade precoce. A média da idade do início da puberdade nesse grupo foi aos seis anos, mas chegou a quatro anos.
Todos receberam avaliação clínica na USP. O material genético foi enviado para análise nos EUA.
Cinco das 15 famílias (num total de 15 pessoas) tinham mutações no gene MKRN3, que produz uma proteína que inibe a secreção hormonal na infância. Quando há o defeito, a inibição não acontece e a puberdade é antecipada.
"É um avanço porque agora poderemos definir um subgrupo de casos com causa genética. É algo que pode passar a ser oferecido como diagnóstico", diz Ana Claudia Latrônico, professora de endocrinologia e metabologia da USP e coordenadora da pesquisa, ao lado da médica Ursula Kaiser, de Harvard.
O trabalho, publicado no "New England Journal of Medicine", será apresentado no Encontro Anual da Sociedade Americana de Endocrinologia em San Francisco (EUA), no dia 17.
A parceria com Harvard foi proposta pela autora principal do artigo, Ana Paula Abreu, que estudou na USP e faz pós-doutorado nos EUA.
"Com a nossa experiência no ambulatório de distúrbios puberais do HC, começamos a ter interesse em pesquisar fatores genéticos porque 90% das crianças com puberdade precoce não têm uma causa bem reconhecida", diz.

HERDADO DO PAI
Para Latrônico, um dos achados mais interessantes do estudo é o fato de o defeito ter sido transmitido pelo pai em todos os que tinham a mutação.
Isso não significa que os pais "transmissores" necessariamente tinham a puberdade precoce -só se também receberam a mutação do pai.
"Acredito que isso possa mudar até a investigação da causa, porque em geral é a mãe que vai na consulta e o histórico do pai e da família paterna ficam indisponíveis."
Ela diz ainda que os resultados poderão levar à identificação do risco para o desenvolvimento de puberdade precoce nos filhos de quem teve o problema.
"Os pacientes podem sentir muita vergonha, o impacto social e psicológico é grande. Uma família ciente do risco pode ficar preparada para dar apoio à criança e começar o tratamento [para atrasar a puberdade] mais cedo."
Latrônico afirma que o próximo desafio é entender melhor o papel do gene.
Outra etapa da pesquisa, já em andamento, avalia mais de 200 crianças brasileiras com puberdade precoce atendidas na HC e na USP de Ribeirão Preto. "Já estamos identificando defeitos nessas crianças que aparentemente não tinham história familiar, mas têm alterações no gene."

Materia do site: Folha de São Paulo

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O Que é Drop Set

Drop set é uma técnica de treinamento utilizada para o ganho de massa muscular. O processo se inicia com o levantamento de uma carga pesada, que tem o objetivo de levar o atleta a exaustão. Em seguida, o exercício continua com um peso mais leve sem descanso.
O Drop set é ótimo para hipertrofia muscular, mas não é muito eficaz no ganho de força. Portanto, esse tipo de exercício não é recomendado para quem pratica musculação com o objetivo do aumento de força e resistência.
Para ser eficaz, o drop set deve começar com uma carga pesada para fadigar o grupo muscular trabalhado na primeira repetição. É importante lembrar, que a carga utilizada não deve impedir que o atleta realize o exercício corretamente. Assim que a repetição terminar (a repetição termina quando não for possível continuar o exercício por fadiga muscular), o peso deve ser reduzido imediatamente, para que a continuação da série seja o mais rápida possível. Esse processo pode ser repetido quantas vezes for preciso, até que a disponibilidade de pesos fique limitada, ou acabe a resistência do atleta.

Exemplo de uma serie de Drop Set:

DIFERENÇAS ENTRE OS TIPOS DE WHEY PROTEIN

 O whey protein concentrado no seu estado bruto contém quantidade significativas de gordura e lactose (açúcar do leite), variando de acordo com a filtração. Podendo existir, de acordo com a qualidade crescente: Whey protein contentrado 34% (WPC34), WPC75, WPC80 e WPC88. Este número significa a porcentagem de proteína do produto. Quanto maior o número maisproteína e menos gordura e lactose. Desmistificando que não existe WPC acima de 88% de proteína. Acima dela é denominada Whey Protein isolada chegando ate a hidrolisada com 100%. Portanto, não se deixam enganar com “100% whey” sendo que o que predomina nesses produtos é a concentrada e apenas muito pouco de hidrolisada e isolada. Aprendam a ler rótulos para melhor escolher o tipo de proteína.


O whey protein isolado nada mais é que o Whey protein concentrado preparado por um processo de filtragem iônica, isolando a proteína da lactose e gordura, resultando em uma proteína PURA isolada. Utilizada para intolerantes a lactose e pra quem quer rapidez na absorção.
O whey protein hidrolisado é o isolado com a quebra em peptídeos através de enzimas para ser absorvido ainda mais rápido.

O whey protein é um suplemento de muita qualidade que não deve faltar no complemento da sua dieta. Porém, sem uma boa alimentação você não terá bons resultados, mesmo tomando whey.





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