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sábado, 27 de julho de 2013

A importância dos suplementos alimentares.

Qual a importância dos suplementos alimentares?


Muitas pessoas se perguntam,
- PORQUÊ CONSUMIR SUPLEMENTOS ALIMENTARES?

A resposta é simples! 
O suplemento alimentar fornece nutrientes essenciais ao bom funcionamento do corpo humano, oferecendo nas doses adequadas compostos nutricionais que auxiliam no metabolismo como, por exemplo, vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos, proteínas ou aminoácidos. Esses nutrientes geralmente não são encontrados em quantidades adequadas na dieta de uma pessoa normal, comprometendo o desenvolvimento físico, e podendo comprometer o funcionamento de todo o organismo. Uma alimentação adequada somada ao consumo de suplementos alimentares com atividade física regular é a chave para uma boa saúde e qualidade de vida.

QUE FIQUE BEM CLARO!
O suplemento alimentar não é anabolizante, ou “bomba” como muitos preferem chamar, é um composto nutricional desenvolvido para suprir necessidades fisiologias naturais.

Hoje no mercado os suplementos têm a diferentes funcionalidades e dosagens, como hipercalóricos, repositores minerais, queimadores de gordura, proteínas e aminoácidos. O ideal é a procura de um nutricionista, para um acompanhamento e indicação adequada ao seu metabolismo e não deixar levar apenas pelo preço dos mesmos, sempre procurar por produtos de qualidade em lojas de confiança.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

PUMP : Emagrece e tonifica os musculos.

Venha treinar todo seu corpo junto com o professor!
Em uma hora de aula vamos trabalhar os principais músculos que nos são necessários no dia-a-dia, utilizando barras, anilhas ou ainda o próprio peso corporal.






O resultado?

Traduz-se por uma aula de 60 minutos sem impacto, concebida para dar ao seu corpo um treino completo, usando barras e pesos, ao som de música estimulante. É uma sessão de grupo orientada por professor altamente qualificado.

Começando por um aquecimento geral do corpo inteiro, a aula acaba por trabalhar todos os grupos musculares. O ênfase é colocado nas técnicas corretas de levantamento de pesos, no uso de pesos leves a moderados e num número elevado de repetições, que levam a um corpo magro e bem tonificado.

A sessão começa com exercícios de pernas, quadríceps e glúteos. Depois o peito (peitorais), seguindo-se o alto, médio e baixo dorso. Uma vez aquecido o tronco, é a vez dos braços (bíceps e tríceps) e dos ombros (trapézios). E voltamos às pernas, para a parte final do treino, terminando a aula com abdominais, alongamentos e um merecidíssmo relaxamento.

Como vê, trata-se de um treino equilibrado e completo!

Os alongamentos foram incluídos para preparar o corpo, muculos e articulações, bem como para melhorar a amplitude dos movimentos. Ao longo da aula fazem-se alongamentos para ajudar a recuperação e, depois da aula, para ajudar a diminuir o risco de lesão e manter ou melhorar a flexibilidade.



Benefícios?



O maior atrativo do PUMP é que os resultados são rápidos. 

É igualmente uma modalidade que pode ser praticada em associação a muitos desportos. Mas há mais benefícios: 
Simplicidade e eficácia Podem participar, na mesma aula, alunos de todas as idades e níveis desportivos 
Condicionamento e tonicidade muscular
Aumento do metabolismo
Aumento da capacidade para queimar gorduras Um treino diferente e sério, que o deixa com uma enorme sensação de bem estar!


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Indice Glicêmico x Treinos: saiba o que comer

| Por Nutricius nutricius@nutricius.com.br 

Você já ouviu falar de índice glicêmico dos alimentos fonte de carboidratos? Entenda como saber isso ajuda você a melhorar a utilização deste nutriente

Como falamos na reportagem anterior o que engorda é comer muito carboidrato em um único momento, pois vamos ter mais carboidratos do que nossas células precisam naquele momento. Como o carboidrato tem rápida digestão, entra rapidamente na circulação, e estimula a liberação de insulina. Se a quantidade de carboidratos que comemos naquele momento é maior que precisamos estocamos. O que melhora um pouco essa velocidade de ingestão é o tipo de carboidrato que ingerimos (índice glicêmico dos carboidratos, que vamos abordar a baixo).

Mas quais os tipos de carboidratos que ingerimos?
Um dos principais pontos de diferenciação dos carboidratos é o tempo de digestão e absorção. Classificamos os carboidratos avaliando quanto tempo o alimento que comemos vai ser digerido, absorvido e vai estar disponível na circulação sangüínea na forma de glicose pronto para ser utilizado pelas nossas células. Chamamos isso de índice glicêmico (IG). Quanto mais alto o mais alto o IG mais rápido é o tempo de digestão e absorção.

Podemos separar os carboidratos contidos nos alimentos pelo seu IG e podem ser chamados de simples e complexos: 
A grande diferença entre eles é o IG. Os simples têm um IG alto, o processo de digestão, absorção é rápido, produzindo um aumento súbito da taxa de glicose no sangue (glicemia) e os carboidratos complexos, que correspondem àqueles com estrutura química maior, são digeridos e absorvidos lentamente, ocasionando aumento pequeno e gradual da glicemia e por este motivo possuem um IG mais baixo.
Mas qual é a relação deste no momento do treino, qual devo comer?

O que comer antes durante e após a atividade física:

Antes: em geral, o ideal é consumir alimentos de baixo índice glicêmico. Não é muito interessante ter aumento súbito da glicemia momentos antes do exercício. Isso causaria uma liberação de insulina que atrapalharia a liberação adequada de hormônios importantes para a atividade física (Cortisol e glucagon).
Durante: em geral consumir alimentos de médio e rápido IG, pois no momento do exercício, os hormônios presentes (Cortisol e Glucagon) inibem a ação da insulina. E conseguimos absorver a glicose para nossas células por uma ação metabólica estimulada pelo exercício que independe da ação da insulina.
Após: após a atividade física, o ideal é consumir alimentos de alto IG, para inibir a ação dos hormônios presentes (Cortisol e Glucagon) e estimular a produção de insulina e reposição dos estoques de carboidratos presentes no fígado e na célula muscular, que têm o nome de glicogênio, e entrar em processo de recuperação do exercício.

Mas como saber qual o IG dos alimentos?
Geralmente, a presença de fibras deixa o IG mais baixo, então alimentos integrais como arroz, pão, macarrão, frutas, barra de cereal, etc. Durante as refeições, a presença de fibras, proteínas e/ou gorduras diminui o IG dos alimentos. Alimentos com IG mais altos são geralmente os feitos de farinha refinada (pão francês, macarrão normal, bolacha, etc.) além de mel, açúcar. Abaixo segue uma tabela de alimentos e IG correspondente.
Cuidado: Não faça as escolhas alimentares baseadas unicamente no índice glicêmico. Uma série de outros fatores deve ser considerada para uma dieta balanceada


Alimento
Índice glicêmico
MASSAS



biscoito de água
médio

bolo  simples
médio

croissant
médio

macarrão
médio

macarrão integral
baixo

massa de torta
médio

pão bagel
alto

pão branco
alto

bisnaguinha
alto

pão francês
alto

pão de aveia
baixo

pão de centeio
médio

pão integral
médio

pão multicereais
baixo

pizza de queijo
médio

waffle
alto
CEREAIS MATINAIS



all bran
baixo

aveia
baixo

corn flakes
alto

muesli/granola
médio

rice krispies
alto
CERAIS (GRÃOS)



 milho
médio

arroz branco
alto

arroz instantâneo
alto

arroz integral
Baixo

arroz parboilizado
baixo

arroz selvagem
baixo

centeio
baixo

cevada
baixo

pipoca
médio

barra de cereais
médio

trigo
baixo
FRUTAS



abacaxi
médio

ameixa
baixo

banana
médio

cereja
baixo

kiwi
médio

laranja
baixo

maçã
baixo

manga
médio

melancia
alto

melão
médio

papaya
médio

pêra
médio

pêssego
baixo

pêssego em calda
médio

suco de laranja
alto

uva
baixo

uva passa
médio
LEGUMINOSAS E TUBÉRCULOS


abóbora
alto

batata assada
alto

batata cozida
alto

batata doce
médio

batata-frita
médio

beterraba
médio

cenoura
médio

ervilhas
baixo

feijão
baixo

lentilha
baixo
SOPAS



ervilha
médio

feijão
médio

lentilha
baixo

tomate
baixo
AÇÚCARES



frutose
baixo

glicose
alto

lactose
baixo

maltose
alto

mel
alto

sacarose
médio

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Mitos: Whey antes/durante o sono

Tomar whey protein com água antes de dormir



Como já discutimos a alguns posta anteriores, a whey protein é uma proteína de rápida absorção, sendo que seus aminoácidos não permanecem durante um período considerável no plasma sanguíneo. Antes de dormir, considerando um sono em torno de oito horas, precisaríamos de uma fonte proteica com absorção mais lenta. 


Carne vermelha, peito de frango e claras de ovos seriam exemplos de boas fontes alimentares, enquanto caseína e albumina seriam opções suplementares. Ambas seriam ótimas medidas.

Acordar de madrugada para se ingerir um “shake protéico”.


Na minha opinião, aqueles indivíduos que gozam de um bom sono, sem interrupções, não deveriam deixar o despertador programado para tocar no meio da noite, a fim de se administrar um “shake de proteínas”.
Desfrute seu sono que será bem melhor! 
Agora, para aqueles com sono inconstante, essa medida, sem dúvida, seria uma alternativa melhor do que assaltar a geladeira com alimentos inadequados.


ONDE COMPRAR SUPLEMENTOS?

UP! Nutrition - Unidade Serra Negra
 

Entre em contato (19) 3842-2280 ou venha buscar o seu.
Fã Page: https://www.facebook.com/MuscleUPBody?fref=ts

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Whey Protein: Concentrado, Isolado e Hidrolisado

 Há dois tipos de proteínas presentes no leite: as caseínas e a proteína do soro do leite, conhecida como Whey Protein. A principal diferença entre elas está na qualidade proteica, no tempo de absorção e na solubilidade.
Antes de ser descoberta, a Whey Protein era considerada um subproduto da produção de queijo. Hoje, sabe-se que a proteína do soro do leite possui alto valor biológico, é solúvel em Ph ácido, desta forma proporciona rápido esvaziamento gástrico, e apresenta rápida absorção.
Para separar as proteínas do leite podem ser utilizados três processos distintos conhecidos como precipitação ácida, coagulação enzimática e separação física por membranas.
A precipitação ácida consiste em tornar as caseínas insolúveis formando um “precipitado” que pode ser separado do soro do leite por decantação, filtração ou centrifugação.
O processo de coagulação enzimática adiciona enzimas ao leite formando um coágulo de caseína que é separado do soro por filtração.
Na separação física por membranas, a caseína e o soro do leite são obtidos através de um processo de separação, no qual o leite sofre uma pressão em um sistema tubular e algumas membranas separam as diferentes proteínas de acordo com o tamanho.
Após o processo de separação da Whey Protein, obtêm-se diversos tipos de soro do leite. Esses tipos não apresentam diferenças nutricionais, mas sim uma diferenciação no nível de concentração proteica, no custo de produção e no tempo de obtenção dos mesmos.
Entretanto, esse soro obtido apresenta alto teor de água (93 a 95%) e baixo teor de proteína (0,7 a 1,2%), havendo a necessidade do produto ser concentrado para aumentar o conteúdo proteico.
Nesta etapa, as principais técnicas adotadas são: precipitação por ácidos ou bases, troca iônica ou separação por membranas. Esta última tem como objetivo separar, concentrar ou purificar os componentes em solução.
Dentre esses processos, os mais comuns são microfiltração e ultrafiltração. No final, podem ser obtidos a Whey Protein Concentrada (WPC) ou Whey Protein Isolada (WPI).

Na microfiltração, o soro do leite sofre uma filtração que possibilita a obtenção de proteínas que formam um concentrado proteico com baixa porcentagem de lactose, gorduras e micronutrientes.

A ultrafiltração utiliza membranas menores com a finalidade de obter maior concentração das proteínas do soro do leite. O soro passa por um filtro que permite a passagem das moléculas menores como a lactose, gordura e resíduos, e concentra as maiores (proteínas). É através deste processo que se obtém a Whey Protein Concentrada (WPC).

Diferenças entre os tipos de Whey Protein: O método utilizado no processamento é o que vai definir a qualidade do produto final obtido.

Whey Protein Concentrada: Passa por um processo mínimo de filtragem e processamento.
O teor proteico varia de 29 a 89%. Contém um pouco de lactose, gordura e mineraisQuando a quantidade de lactose diminui a concentração de proteína aumenta.

Algumas marcas de Whey Protein conhecidas que se enquadram na categoria de Whey Protein Concentrada: das nacionais a 100% Whey Protein Probiótica, Whey Protein NO2 Procorps, das importadas conhecidas as Perfect Whey Nature's Best e a Whey Protein Optimum, essa também contém em sua composição, whey protein isolada.

Quando Tomar: A Whey Protein concentradas contém carboidratos em sua composição além de gorduras, se você não está numa dieta de redução calórica e foco principal é o ganha de massa muscular, essas Whey Protein podem ser tomadas tranquilamente.

Whey Protein Isolada: Possui uma concentração proteica acima de 90%. Há duas maneiras de obtê-la: através do processo de microfiltração ou pela troca iônica – processo considerado o mais eficiente, atingindo 100% de pureza. Contém pouca ou nenhuma gordura ou lactose.

Algumas marcas de Whey Protein que se classificam como Isoladas: A Whey Protein VP2 da AST Sports, Isopure Perfect zero Carb da Nature’s Best e Elite Dymatizer.
Quando Tomar: Está em dieta de redução calorica ou procurando dar aquela denifina? Essas Whey Protein são zero de carboidratos, gorduras e algumas também não contém lactose, ideal para quem tem tolerância.


Whey Protein Hidrolizado: Tanto a proteína concentrada quanto a isolada podem ser hidrolisadas. Este é o tipo de Whey mais filtrada e altamente processada. É facilmente digerida e tem potencial reduzido para reações alérgicas.

Como dito, a maioria das Whey Protein tanto concentrada quanto Isolada, são hidrolisadas, algumas no caso, são zero de carboidratos e de lactose, e ainda acrescido de enzimas digestivas e BCAA micronizado, e tem a forma mais pura da proteína isolada. Na qual podemos citar a Platinum HydroWhey da Optimum, ISO-100 Dymatizer e Proto Whey BNRG.




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